Paulo Padilha:
Samba Deslocado Descolado Samba

DB-0126

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O SAMBA DESLOCADO DE PAULO PADILHA

O compositor e intérprete PAULO PADILHA lança seu terceiro CD solo, o instigante “SAMBA DESLOCADO, DESCOLADO SAMBA”, pela DABLIÚ

Tendo como substrato e inspiração os vários sambas (Partido Alto, Samba- Funk, Samba de Roda, Bossa Nova, Época de Ouro, Samba de Breque, Samba Rock), Paulo Padilha, cronista urbano e moderno, cria o seu samba deslocado,ou descolado, numa roda imaginária que reúne Bezerra da Silva e Novos Baianos, Jorge Benjor e Dna Ivone Lara, Lupicínio Rodrigues e Stevie Wonder, Adoniran Barbosa e Itamar Assumpção, Paulinho da Viola e João Donato, Noel Rosa e até Pedro Almodóvar.

Bagunça é a perplexidade do brasileiro de hoje transformada num quase Partido Alto de boteco.

Love é brincadeira, suingue samba funk que brinca com as aliterações e os sentidos do amor e da paixão.

O Cobrador é um samba funk de breque, uma crônica super urbana que se passa no carnaval.

Cabeça tem uma levada bem particular, e a participação especialíssima de Marcelo Pretto , tirando sons da cabeça e do coração.

Samba Descolado é uma apresentação do CD.É literalmente uma colagem de levadas editadas no Pro Tools.

Preconceito é um clássico de Wilson Batista, cantado de maneira intimista.

Samba de São Pedro é um filme que se passa no Dia da Festa de São Pedro em Parati, com o santo descendo lá de cima pra nos brindar com uma comovente chuva no mar. Parceria com Suzana Salles.

Só Deus Sabe O que Ela Quer traz uma musa misteriosa, e a estranheza das colagens de Felipe Julian.

Dia Santo Também não tem acordes, apenas a dobra em uníssono de voz e violão sobre o ritmo de samba- maracatu.

Samba Estranho é uma estranha crônica urbana, que trata com ironia os dilemas do homem moderno.

Fofoca de Maria é um samba de roda, uma brincadeira de verso. Um suingue mais de batuque, com os ogãs de candomblé nos atabaques.

Samba Deslocado, Descolado Samba contou com a produção de André Magalhães. Tem participação dos percussionistas Samba Sam, Ricardo Valverde e Ligeirinho,cordas de Webster Santos, e convidados como Marcelo Jeneci (teclados), Ari Colares( pandeiro), Clara Bastos (baixo), Rogério Bastos ( bateria).

É um trabalho autoral, predominantemente acústico, que propõe uma troca entre o samba, a mpb e a música pop, na busca de reverenciar e dialogar com este grande patrimônio da Cultura Brasileira, que permanece nos brindando e surpreendendo com tradição, modernidade, poesia, crônica, intuição, refinamento e simplicidade.

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