Kléber Albuquerque:
Para a Inveja dos Tristes


Para a Inveja dos Tristes

DB-0077

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Artista da nova geração de cantores e compositores, Kléber Albuquerque - recentemente classificado no Festival da Música Popular Brasileira da Rede Globo, com a composição Xi de Pirituba a Santo André (em parceria com Rafael Altério) - lança seu segundo CD, Para a Inveja dos Tristes, e mostra por que faz um dos trabalhos mais inovadores do cenário da música popular brasileira atualmente.

Inserido no conceito A Qualidade do Novo na MPB, da Dabliú Discos, o trabalho é definido pelo próprio artista como "uma celebração à alegria e à irmandade das coisas". Também pela gravadora de J.C. Costa Netto, o cantor, compositor e poeta já havia gravado o disco 17.777.700, em 1997, já com duas de suas principais marcas: o cuidado com a palavra e a junção de ritmos diferentes numa mesma canção.

Com personalidade, Kléber Albuquerque alia ao canto áspero e seco uma mistura sonora que envolve a guitarra eletrônica, a viola caipira e o pulsar da bateria. Nesse espírito, compôs 12 das 14 músicas do CD, com exceção de Amador (Élio Camalle e Rafael Altério) e Casinha Branca (Gilson e Foran). Com direção musical assinada pelo próprio Kléber, em parceira com Cláudio Girardi, Para a Inveja dos Tristes foi produzido durante um ano, período em que o artista realizou pesquisa de manipulação sonora com samplers e ruídos (impressoras e máquinas), que foram adicionados às suas maiores influências: a música regional - que o compositor ouviu durante a infância - e o rock, estilo musical com que trabalhou na banda paulista O Palhaço.

Kléber abre o CD com Galope do Olho Seco, uma canção que remete às modinhas caipiras do Interior . Na faixa A Chave Certa, o artista faz um chamado para que o ouvinte conheça as demais músicas ao som de reggae suave. Com toques de soul e rimas de galope nordestino, Espera narra a história de uma nordestina solitária que tem esperanças de um futuro melhor ao lado de alguém. Isopor é uma balada leve ritmada em violão, que teve a participação especial de Fábio Jr.

No embalo do soul, Lã de Vidro - que também fala de solidão - é a resposta masculina para Espera. Enquanto Carnaval mistura marchinha com drum'n'bass, Olho Seco forma uma trilogia com Galope do Olho Seco e a última faixa do CD. Eu não Sei Falar de Amor é uma balada só com violão, e mais comtemplativa, que narra o universo de uma pessoa pouco dada a declarações, mais que, no decorrer da letra, mostra-se um romântico.

Em Uns 10 Amantes, o compositor realizou um trabalho de estúdio semelhante ao utilizado nos anos 70, no início do som estéreo: piano, guitarra e bateria, todos separados na gravação. Em Amador, Élio Camalle divide com Kléber a interpretação da música só tendo violão como acompanhamento. O arranjo de Vigília mescla batida de violão, bateria e guitarra, esta repetindo sempre um mesmo acorde. Com arranjos de sampler, a versão para Casinha Branca ficou bem dançante. Parceria com Madan, A Ópera do Rinoceronte é um poema musicado com um suíngue ritmado pelo baixo e bateria.

Participam do CD os músicos Élio Camalle (violão), Vasco Faé (gaita), Rogério Bastos (bateria), Renê de França (guitarra) e Clara Bastos (baixo).


Escute alguns trechos em RealPlayer :
01 Galope do Olho seco (Kléber Albuquerque)
02 A chave certa (Kléber Albuquerque)
03 Espera (Kléber Albuquerque)
04 Isopor (Kléber Albuquerque e Élio Camalle) Participação: Fábio Júnior
05 Lã de vidro (Kléber Albuquerque)
06 Carnaval (Kléber Albuquerque)
07 Olho seco [Passo II] (Kléber Albuquerque)
08 Eu não sei falar de amor (Kléber Albuquerque)
09 Uns 10 amantes (Kléber Albuquerque)
10 Amador (Élio Camalle e Rafael Altério) Participação: Élio Camalle
11 Vigília (Kléber Albuquerque)
12 Casinha branca (Gilson e Joran)
13 A ópera do rinoceronte (Kléber Albuquerque e Madan)
14 Olho seco [Revista e atualizada] (Kléber Albuquerque)
Mais sobre o compositor no MPBNet:
Kléber Albuquerque
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